I Congresso Iberoamericano de Gestão integrada de Áreas Litorais (GIAL)


Temas e subtemas propostos, associados à Gestão Integrada de Áreas Litorais (GIAL) da comunidade ibero-americana de nações

1.Usos e actividades humanas em áreas costeiras e marinhas

•Povoamentoshumanos: urbanismo, saneamento, infra-estruturas, equipamentos
•Actividades económicas: Transporte marítimo, portos e navegação, turismo, lazer e recreio, pesca e aquicultura, agricultura, mineração, petróleo, novas energias (costeiras e marítimas) mar, salinas, outras actividades tradicionais
•Património cultural: tradições e costumes relacionados com as áreas costeiras e marinhas
•Técnicas e instrumentos para a gestão integrada de usos e actividades em espaços costeiros e marinhos: ordenamento do território, áreas costeiras e marinhas protegidas e Marine SpatialPlanning(MSP)

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

Secretário de Estado da Agricultura: Diogo Santiago Albuquerque

Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural: Daniel Campelo

Secretário de Estado do Mar: Manuel Pinto de Abreu

Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território: Pedro Afonso de Paulo

Fonte: TVi24 

Edgar Martins Patrício - Pesca artesanal


O Edgar é pescador desde os 12 anos. Natural de uma terra que poucas alternativas deixa, o Edgar teve um percurso de vida muito simples e a dada altura muito complicado. Por diversas vezes viu a morte muito próximo, tudo por causa do álcool.

Após o nascimento do filho e depois de um grande acidente de mota, que lhe ia tirando a vida, acordou... e decidiu mudar de vida. Sozinho, conseguiu recuperar. 

Com o esforço do seu trabalho tirou a carta de condução e comprou o seu primeiro carro, algo que o deixou muito orgulhoso.Aos 34 anos e com outro filho a caminho, percebeu que tinha que ganhar mais dinheiro para sustentar a família. E só o conseguia se tivesse o seu barco.

Hesitou, antes de nos contactar, nunca tinha tido um credito e tinha medo... mas percebeu que tinha condições para assumir essa responsabilidade e arriscou. Hoje, está muito mais confiante e as coisas tem corrido muito melhor. O Microcrédito mudou a sua vida.

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VOTAR ;

Fonte: Dona Antonia 200 anos

Reclamações: Milfontes quer acesso à praia


Venho por este meio expressar o meu descontentamento relativamente a uma situação na praia de Vila Nova de Milfontes. Há muito tempo que visito esta vila. Recentemente, fiquei perplexa ao ver uma praia lindíssima à qual falta um acesso em condições. Conforme se constata na foto, as escadas de madeira que servem de acesso estão destruídas e com bastantes buracos.

Marluce Arruda

RESPOSTA

O Município de Odemira tem conhecimento da situação mencionada, bem como de outras existentes no concelho. Esta situação deve-se ao Inverno bastante rigoroso que afectou a nossa costa, danificando muitos dos acessos existentes. Sendo esta uma competência da ARH – Administração da Região Hidrográfica, foram efectuados os contactos necessários para que se procedesse à reparação dos acessos danificados. O Município de Odemira já deu conhecimento à ARH – Administração da Região Hidrográfica das condições dos seus acessos e aguarda neste momento que a mesma tome as diligências necessárias, em compromisso assumido, até final do mês de Junho, para a reparação dos acessos às praias.

Câmara municipal de Odemira 

Os últimos 10 anos foram um período “negro” para os Oceanos


A última década foi um período devastador para os oceanos, em que 99% das espécies marinhas em perigo de extinção ainda não tem planos de conservação e 70 milhões de toneladas de peixe foram deitados fora.

A Oceana, uma das maiores organizações internacionais que trabalha unicamente para proteger os oceanos, alerta que caso não se tomem de imediato acções os danos nos oceanos serão irreversíveis. Esta organização internacional para a conservação da vida marinha estima que desde o princípio do século XXI, 70 milhões de toneladas de peixe foram apanhados apenas para serem deitadas ao mar. Também foram destruídos 110 000 hectares de erva marinha que servem de refúgio a milhares de organismos, e 99% das espécies marinhas em perigo ainda não têm um plano de conservação.

Os avanços tecnológicos postos em prática para sobre aproveitar os recursos dos oceanos maximizam os lucros a curto prazo da indústria pesqueira, sem terem em conta a sustentabilidade da subsistência de milhões de pessoas nem a conservação dos ecossistemas marinhos. Entretanto, a maior parte dos mares profundos permanecem por explorar, o que significa que em muitas áreas, ferramentas pesqueiras destrutivas são permitidas sem sequer se ter a noção da biodiversidade que se está a destruir. Ainda no ano passado a Oceana descobriu um recife de coral profundo em águas europeias coberto de linhas de pesca.

Dias 3 e 4: Brejão, Odemira

Pessoalmente não tinha memória de tamanha megalomania mas na verdade, há quase 20 anos e salvaguardadas as devidas distâncias, este foi o computador «Magalhães» de um facilmente seduzido Cavaco enquanto Primeiro-Ministro.

Dias 3 e 4 (Directo marcado para Segunda, 9 de Maio)
Brejão, Odemira +37° 34' 59.11", -8° 39' 55.06" *


A primeira não correu mal. Julgamos já ter encontrado o ritmo certo. Arrancamos, chegamos, gravamos até aguentar. No dia seguinte teremos a manhã para gravar planos em falta e montar o «esqueleto da peça» (o off, mais os vivos).

Almoça-se, e a seguir dá para montar o (muito) que falta.
Na Estrada a caminho do Sul segue-se o legado de Thierry Roussell. Falaram-me de quilómetros e quilómetros de estufas percorridas ao longo de inimagináveis horas num jipe.

Pessoalmente não tinha memória de tamanha megalomania mas na verdade, há quase 20 anos e salvaguardadas as devidas distâncias, este foi o computador «Magalhães» de um facilmente seduzido Cavaco enquanto Primeiro-Ministro. O playboy estrangeiro (Thierry), esse, veio, prometeu, sacou empréstimos à União Europeia, ao Governo, à Caixa Geral de Depósitos e a quem mais conseguiu e desapareceu, em circunstâncias obscuras e mal explicadas. Rezam as crónicas que os morangos afinal não se venderam a preços que compensassem o investimento. Só que as marcas ficaram, doridas, por debaixo das cicatrizes de quem ainda aqui mora e um dia acreditou num futuro extraordinário, onde os autocarros traziam gente aos milhares para transformar o chão de areia, quase praia, numa horta como nunca antes se havia sonhado.