Regresso aos sargos

Alguns Sargos capturados no primeiro pesqueiro

Uma manhã que começou um pouco mais tarde do que previa, mas lá me dirigi ao local pensado, dadas as condições do mar e a maré já estar na enchente limitaram um pouco o pesqueiro, sendo o tempo bastante limitado, como tal teria pouco mais de meia hora segundo pensei.

Já no local constatei de facto que estava bastante limitado em tempo, mas mesmo assim enquanto vestia as calças do fato de mergulho, lá ia olhando para o mar, estava já com duas horas de enchente e aparentava uma força evidente motivada pelo seu estado e pela força do enchente.

Mar mexido e com muita força

Lá desci para o pesqueiro, preparei a cana com a montagem de bóia e lá iniciei o procedimento habitual de 6 a 8 sardinhas engodando à mão e de uma força similar ao lançamento do peso. Teria de colocar o engodo bem longe e num local cirúrgico, pois a “revessa” do mar e a sua ondulação colocariam o engodo fora do local onde ele teria de trabalhar.

Diplodus sargus aquele prazer

O isco foi o habitual, camarão congelado e sardinhas para engodo, na montagem utilizei uma bóia mais pesada e calibrada de cortiça para evitar o “navegar” da mesma, os anzóis foram o tamanho 1/0 mais selectivo.

Anzol selectivo 0/2 e o isco habitual

Primeiro lançamento, um bom exemplar, e outros se lhe seguiram, mas como o mar não estava para brincadeiras depressa tive de abandonar o local, tentei outro pesqueiro perto do local mas nada havia a fazer, era mesmo sair dali.

Após um pouco de conversa com outros pescadores que no alto da falésia lá iam tirando umas safias apareceu o meu amigo Arménio, já tinha tentado um pesqueiro mas os sargos não tinham colaborado, apenas tinha capturado dois exemplares.

Um pouco de alpinismo

Lá nos dirigimos a outro local para tentar capturar mais uns peixes, colocamos a corda, descemos, mas o mar estava muito forte para o local.

"Fazer o pesqueiro"

Tentamos com bóia, chumbadinha e tento, ainda capturamos alguns sargos, e três viúvas, mas o dia estava mesmo feito para finalizar a jornada por ali.

Quando o mar deixar, haverá mais…

Resultado final

5,600 kg de sargos no total
3 Viúvas

Bóia e chumbadinha

Mundo a cem Pés

O Mundo a Cem Pés

O Mundo a cem pés, não é mais que a definição de mergulho a 30 metros de profundidade, uma cota verdadeiramente só alcançável aqueles que tantos sacrifícios fazem pela caça submarina para alcançarem esta profundidade.

José de Sousa

Um livro da história de um homem, José de Sousa, que desde os 14 anos se iniciou na caça submarina, o prazer pela escrita ditaram a publicação de uma enorme quantidade de artigos relacionados com a actividade.

São fotos e relatos de experiências relacionadas com a actividade da caça submarina, onde ressaltam mais de vinte histórias entre as muitas passadas ao longo de trinta anos.

A paixão pelo mar, pelas viagens aos locais mais propícios em biodiversidade um pouco por todo o mundo, o mergulho, a caça submarina e a escrita são o mote desta publicação.

São cerca de duzentas páginas e mais de cinquenta fotos que o autor nos brinda.

Boas leituras!

Fonte: o-mundo-a-cem-pes

16:9

Maresia na costa

A força do embate

Ave solitária

Foz da Ribeira de Seixe

Praia de Odeceixe

Hortas

Galé

Zimbreira

Lula ao Spinning - 2,822 kg

Lula com 2,822 kg

Na passada Quinta feira o meu amigo Pedro Rosa deslocou-se ao final do dia a um local onde tinha avistado uns robalos nas ondas no dia anterior, robalos nem sinal nesse dia, mas após alguns lançamentos com a Maria Angel Kiss teve a felicidade de capturar este maravilhoso exemplar, mais um troféu que não são assim tão fáceis de encontrar, o spinning tem destas coisas...

Pelo relato da captura este exemplar não causou uma grande luta, para além de algumas investidas que antes de se iniciarem, causaram a impressão de que juntamente com a artificial viriam algumas algas.

Dados da captura:

Peso: 2,822 kg
Corpo: 56 cm
Cabeça: 15 cm
Maiores tentáculos: 49 cm
Tamanho total: 1,20 m


Um troféu capturado com a Maria - Angel Kiss

Quanto à espécie em si, a lula é um molusco marinho da classe dos Cefalópodes a que pertencem também os polvos e os chocos, que estão entre os invertebrados mais inteligentes e mais rápidos, apresentam o corpo dividido em cabeça, tentáculos e vísceras.

A lula é caracterizada por uma cabeça e olhos bem desenvolvidos, a boca redonda de um bico quitinoso capaz de partir, rasgar e/ou inutilizar as presas e rodeada por braços e tentáculos.

O principal órgão de ingestão é um par de poderosas mandíbulas móveis, em forma de bico de papagaio, que podem cortar e rasgar a presa, como complemento para optimizar a sua caça e para matar a vítima, existe um par de glândulas salivares que se transformou em glândulas de veneno.

1,20 cm de comprimento total

A sua velocidade de deslocação na água deve-se ao desenvolvimento do sistema de propulsão e o seu corpo perfeitamente fusi-forme proporciona-lhe grandes prestações no hidrodinamismo de deslocação, pelo seu pouco atrito.

Estes cefalópodes estão altamente adaptados para a caça e são carnívoros.


Parabéns pela captura Pedro e obrigado pelas fotos ;)

Mais info em: thecephalopod

Mar Global



Fonte:
nationalgeographic

Interciense - Um mar de conhecimento


Um site bastante interessante quanto a conteúdos, trata-se de um jornal online, que entre muitos outros assuntos interessantes poderemos encontrar alguns ligados ao mar, entre os quais estudos ou dados científicos, opiniões, monitorizações, levantamentos, opiniões, etc.

Para quem o quiser consultar deverá fazer o registo para aceder aos conteúdos que poderão ser consultados em PDF ou HTML.

Uma verdadeira biblioteca de conteúdos sobre o mar e não só.

Fonte: Intercience




Original Articles

  • Effects of irrigation pumps on riverine fish (p 429-437)
  • Evaluation of a by-catch reduction device for glass eel fishing traps (p 438-447)
  • Angler awareness of aquatic nuisance species and potential transport mechanisms (p 448-456)
  • Complex influences of low-head dams and artificial wetlands on fishes in a Colorado River tributary system (p 457-467)
  • The importance of surrogate habitats in lowland river floodplains for fish community composition (p 468-477)
  • Growth and viability of hatchery-reared Argyrosomus japonicus released into open and semi-closed systems (p 478-483)
  • Potential reasons for the changes in the abundance of pike, Esox lucius, in the western Gulf of Finland, 1939–2007 (p 484-491)
  • Influences of human activity and climate on the stock-recruitment dynamics of whitefish, Coregonus lavaretus, in Lake Geneva (p 492-500)
  • Influence of European sculpin, Cottus gobio, on Atlantic salmon Salmo salar, recruitment and the effect of gravel size on egg predation – implications for spawning habitat restoration (p 501-507)

Original Articles

  • How fast can the European eel (Anguilla anguilla) larvae cross the Atlantic Ocean? (p 371-385)
  • Acoustic characterization of biological backscatterings in the Kuroshio-Oyashio inter-frontal zone and subarctic waters of the western North Pacific in spring (p 386-401)
  • Importance of the Straits of Florida spawning ground to Atlantic sailfish (Istiophorus platypterus) and blue marlin (Makaira nigricans) (p 402-418)
  • Environmental effects on forage and longline fishery performance for albacore (Thunnus alalunga) in the American Samoa Exclusive Economic Zone (p 419-438)
  • Spatiotemporal distribution and habitat use of commercial demersal species in the eastern Mediterranean Sea (p 439-457)
  • Spawning of North Sea fishes linked to hydrographic features (p 458-469)
  • Distribution patterns of ichthyoplankton communities in different ecosystems of the Northeast Atlantic (p 470-475)



Original Articles

FISHERIES
  • Sound generated by a payao and comparison with auditory sensitivity of jack mackerel Trachurus japonicus (p 1207-1214)
  • Optimal economic fishing efforts in Korean common octopus Octopus minor trap fishery (p 1215-1221)
  • Relationships between CPUE fluctuation of southern bluefin tuna and ocean temperature variability in the Central Indian Ocean (p 1222-1228)
  • Panel data analyses to examine effects of subsidies to fishery productions in OECD countries (p 1229-1234)

BIOLOGY

  • Distribution and abundance of copepod nauplii in southern part of the East China Sea: implications for prey availability to jack mackerel Trachurus japonicus larvae (p 1235-1244)
  • Development of ceramic settlement devices for coral reef restoration using in situ sexual reproduction of corals (p 1245-1253)
  • Post-settlement growth and mortality of brackishwater clam Corbicula japonica in the Kiso estuaries, central Japan (p 1254-1268)
  • Molecular characterization of coral sulfate transporter homolog that is up-regulated by the presence of symbiotic algae (p 1269-1276)
  • Reproductive season and female maturity size of coconut crab Birgus latro on Hatoma Island, southern Japan (p 1277-1282)
  • Multiple spawning of amphidromous type ayu Plecoglossus altivelis in a large river, Mogami River System (p 1283-1289)
  • Improved method of protoplast fusion between marine luminescent bacterium and Escherichia coli cultivated with fatty acid (p 1290-1296)

AQUACULTURE

  • Replacement of dietary fish oil with olive oil in young yellowtail Seriola quinqueradiata: effects on growth, muscular fatty acid composition and prevention of dark muscle discoloration during refrigerated storage (p 1297-1306)
  • Phylogenetic analysis of intestinal bacteria of freshwater salmon Salmo salar and sea trout Salmo trutta trutta and diet (p 1307-1314)

ENVIRONMENT

  • Occurrence of toxic Dinophysis acuminata (Dinophyceae) in Uranouchi Inlet, Japan (p 1315-1321)

CHEMISTRY AND BIOCHEMISTRY

  • Separation and characterization of connective tissue cells expressing 43-kDa zinc-binding protein from common carp (p 1322-1329)

Short Papers

  • Effects of sublethal concentrations of diazinon on surfacing and hanging behaviors of snakehead Channa striata (p 1330-1332)
  • Isolation and characterization of single copy nuclear DNA markers in Atlantic bluefin tuna Thunnus thynnus (p 1333-1335)
  • Abundance index for longline fishery targeting spawning Pacific bluefin tuna Thunnus orientalis in south-western North Pacific Ocean (p 1336-1338)
  • Freshwater bivalve Corbicula sandai uses free amino acids as osmolytes under hyperosmotic condition (p 1339-1341)
  • Breeding experiments of hermatypic coral Galaxea fascicularis: partial reproductive isolation between colonies of different nematocyst types and enhancement of fertilization success by presence of parental colonies (p 1342-1344)
  • Effect of low temperature on mating behavior of squid Loligo bleekeri (p 1345-1347)
  • Daily age of adult Japanese anchovy Engraulis japonicus off eastern Honshu, Japan by otolith daily increment (p 1348-1350)
  • Bacillus licheniformis isolated during a fish kill is non-pathogenic (p 1351-1353)
  • Denaturing gradient gel electrophoresis as a tool for the identification of commercially important Crassostrea oysters in China (p 1354-1356)
  • Development of 15 novel dinucleotide microsatellite markers in the Senegalese sole Solea senegalensis (p 1357-1359)
  • Substrate specificity and partial amino acid sequence of a Chitinase from the stomach of coelacanth Latimeria chalumnae (p 1360-1362)
  • Inhibitory activities of extracts from several kinds of seaweeds and phlorotannins from the brown alga Ecklonia stolonifera on glucose-mediated protein damage and rat lens aldose reductase (p 1363-1365)
  • Temperature dependency in gel forming characteristic of washed meat from underutilized fatty fish escolar Lepidocybium flavobrunneum and oilfish Ruvettus pretiosus (p 1366-1368)



Reviews

  • Projecting global marine biodiversity impacts under climate change scenarios (p 235-251)
  • Voracious invader or benign feline? A review of the environmental biology of European catfish Silurus glanis in its native and introduced ranges* (p 252-282)
  • Fishery-induced demographic changes in the timing of spawning: consequences for reproductive success* (p 283-304)
  • Qualitative modelling and indicators of exploited ecosystems (p 305-322)
  • Protein mining the world's oceans: Australasia as an example of illegal expansion-and-displacement fishing (p 323-328)
  • Sex change and the genetic structure of marine fish populations (p 329-343)

GHOTI

  • Possible functions of the octavolateralis system in fish schooling (p 344-353)

BOOK REVIEWS

  • Biology of the Three-spined Stickleback (p 354-355)
  • Fish Welfare (p 355-357)

Fonte: Intercience

16 de Novembro - Dia Nacional do Mar

A data celebra-se desde que foi instituída em 1998, para assinalar a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidos sobre o Direito do Mar, ratificada por Portugal em 1994.


Com 18 vezes o tamanho do território nacional a área marítima de Portugal é das mais extensas da Europa e a maior da União Europeia, área sobre a qual o país assumiu responsabilidade ao ratificar a Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar em 1997.

A Convenção, que criou um novo quadro jurídico em Direito do Mar, entrou em vigor a 16 de Novembro de 1994, dia que foi instituído como Dia Nacional do Mar em Portugal por resolução do Conselho de Ministros em 1998.

A data é marcada por inúmeras iniciativas em vários pontos do país que pretendem alertar a sociedade para a importância deste ecossistema hoje tão ameaçado devido às actividades humanas.

Assim, a Câmara Municipal de Vila do Conde organiza uma série de acções que incluem uma exposição temática sobre a actividade piscatória na zona e uma oficina de identificação de espécies marinhas.

Por seu lado, a Liga para a Protecção da Natureza e as restantes associações que integram a plataforma PONG – Pesca apresentarão em estreia nacional, o documentário “The End of the Line – O Fim da Linha” sobre os efeitos da sobrepesca nos oceanos, a que se seguirá um debate que contará com a participação do coordenador da reforma da Política Comum de Pescas da União Europeia.

Simultaneamente inicia-se em Peniche o primeiro Encontro Internacional de Recursos Marinhos que abordará temas como Biodiversidade e Conservação, Aquacultura, Tecnologia de Alimentos Marinhos e Novos Recursos, uma iniciativa do Grupo de Investigação em Recursos Marinhos da ESTEM do Instituto Politécnico de Leiria que conta com o apoio da Câmara Municipal de Peniche e da Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar.

Recomendado:

mdn.gov.pt

lpn.pt

cmia-viladconde

Our Seas: Why Climate Change Matters

The Value of our Oceans - The Economic Benefits of Marine Biodiversity and Healthy Ecosystems

PORTUGAL E O MAR - IMPORTÂNCIA DA OCEANOGRAFIA PARA PORTUGAL

Fonte: Naturlink

Caviar, nunca viu só ouviu falar...


Vídeo enviado por email, Obrigado.

O Esturjão é um peixe cujas ovas são consideradas iguarias, sendo a sua mais famosa utilização das ovas deste peixe é o famoso caviar.

Esta espécie de peixe é mais típica da região dos mares do Golfo Pérsico, como o Mar do Irão, devido à iguaria feita das suas ovas, e a sua ameaça de extinção, o Esturjão é uma espécie que preocupa os ambientalistas e empresas marítimas que têm nele interesse económico.

O Esturjão-comum (Acipenser sturio) poderá atingir aproximadamente três metros e meio 3,5 m e aproximar-se aos trezentos kg de peso, esta espécie cujas fêmeas produzem até 6 milhões de ovas por ano, com as as quais é preparado o caviar.

A sua duração em vida pode aproximar-se ou ser superior à do Homem, pois pode chegar aos cem anos.

Esturjão-comum (Acipenser sturio)

Por um lado, está será a única espécie a ser capturada não por causa da carne mas sim unicamente pelas suas ovas.

Embora a sua maturidade aconteça por volta dos 7/10 anos para os machos, medindo aproximadamente 110 a 115 cm, nessa altura, enquanto as fêmeas atingem a sua maturidade aos 8/14 anos, medindo aproximadamente nessa altura entre os 120 a 180 cm
(Naturlink).

Uma espécie destas que podem produzir entre 800 000 e 2 400 000 ovos, e mesmo assim estar em vias de extinção, para além da procura em termos de pesca, existe ainda a destruição das zonas de postura, a construção de obstáculos à migração e a poluição são causa apontadas para o seu desaparecimento cada vez mais visível.

Classificação científica

Reino:Animalia
Filo:Hordata
Classe:Actinopterygii
Ordem:Acipenseriformes
Família:Acipenseridae

Loja Online - www.pescavicentina.net


Já abriu a nova loja do sector da comercialização de produtos para a pesca, esta sediada em Odeceixe e o seu impulsionador é o Joaquim Lourenço.


Bem vindo a www.pescavicentina.net.

A filosofia deste espaço é a de fornecer a todos os que nos buscam o produto desejado ao melhor preço do mercado, segundo o seu proprietário.

De momento o site ainda se encontra em actualização de produtos, devido a isso todos os dias serão inseridos novos produtos. Se por acaso procura algo que não conste no site não deixe de nos contactar pois é bem possível que o consigamos arranjar ao melhor preço.

Vamos tentar ter um pouco de tudo, pesca desportiva (em todas as variantes), caça submarina, kayaks e material de surf .

Obrigado pela compreensão e bem vindo aos preços baixos da pesca e produtos para o mar de Portugal!

A ultima incursão no azul


No passado dia 12 de Outubro, fui fazer um mergulho/caça submarina, aproveitando o dia e as condições levei a câmara fotográfica da qual resultou esse pequeno teste. Teste às capacidades físicas, à máquina, as avaliações do que está por baixo do azul...

O espaço comunitário entre estes camarões, a navalheira, anémona e as varias espécies de algas.


Á primeira vista pode parecer um simples fundo mas não o é efectivamente, trata-se de um "spot" de spinning, onde já capturei alguns exemplares, a sua essência não é visível com mar mais calmo, mas com alguma agitação é fácil concluir o que poderá ocorrer aqui neste preciso local, imaginemos simplesmente um manto de oxigenação até ao meio da pedra, a direcção da ondulação é da direita para a esquerda da fotografia, os nossos amigos predadores colocam-se na base/inicio da areia onde vagueiam ao longo deste muro de pedra em busca de algum alimento trazido pela ondulação seja ele um pequeno peixe cambaleando, um molusco a movimentar-se, um crustáceo arrastado, poliquetas à deriva pelas movimentações de água, etc.

Em suma uma zona de emboscada.


Este safio encontrava-se numa cova que já conheço à bastantes anos, até à bem pouco tempo encontrava-se coberta de areia, actualmente conta com este inquilino com certa de 3 kg que tive o prazer de não o incomodar para além do "flash" da fotografia, pode ser que cresça mais um pouco...

Comparados com uma arma de 1 metro

Efectivamente fiquei um pouco incomodado e perplexo com a quantidade de areia que chegou à zona onde estive, pois à mais de 15 anos que frequento o local e nunca o vi como nos últimos 2/3 anos.

Por outro lado, encontrei centenas de Sargos, Safias, Salemas, Carapaus, Chopas, peixes rei, Tainhas, muitos mesmo, a sua grande maioria está patente na espécie Sargo. Exemplares esses que não contavam para um premir do gatilho da Picasso Standart, mas que fariam as delicias de muita gente se fossem capturados junto à costa por anzol...

frequentei muitas tocas de sargos conhecidas, estando as mesmas desabitadas, tive a sorte de encontrar 2 exemplares de bom porte como já não via à algum tempo num local e a felicidade de os capturar, por outro lado visitei outro buraco tendo capturado o robalo e o outro sargo, mas tendo a certeza de terem lá ficado bastantes mais exemplares de maior porte, pois a galeria era enorme e os bons exemplares colocaram-se numa zona que não oferecia condições de tiro.

Entre descidas lá ia encontrando algumas navalheiras que ia seleccionando por sexo, tendo libertado algumas fêmeas sem que as mesmas estivessem ovadas.

Capturas:

Navalheira - 1.800 kg todas machos.
Robalo - 1.400 kg
Sargo - 1.500 kg - 1.000 kg - 760 g

O resultado das duas horas de observação, procura foram as pequenas filmagens, as fotos, as capturas e duas horas de apneia para testar o físico e purifica-lo...


O maior exemplar, foi pena ser um exemplar recentemente chegado à costa pois estava um pouco magro e não tinha nada dentro do bucho e intestinos.

Comparados com uma Maria Angel Kiss.

Desde este dia nunca mais fui ao mar e ando a precisar de mais uma incursão...

Pequeno teste


No passado dia 12 de Outubro, fui fazer um mergulho/caça submarina, aproveitando o dia e as condições levei a câmara fotográfica da qual resultou esse pequeno teste...

16:9

Baía do Rosto - A Península Ibérica

Ponta da Serva - Antes

Ponta da Serva - Depois

Baía do Rosto - Santoleira

Chibarreiro

Ferrarias de Terra

Ferrarias de Dentro

Baía do Rosto - A força do mar

Binómio Mar / Costa