Carlos Lazaro e a dupla de final de ano - 6,400 kg e 3,300 kg

Um exemplar de bom porte para
fechar um ano em grande

Uma bela dupla no final de 2008

Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar
Peso: 6,400 kg - 3,300 kg
Técnica: Spinning
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Shimano Antares
Carreto: Shimano Stradic 4000 FC

Parabéns Primo, desejo-lhe um optimo ano de 2009 que seja melhor do que este que agora acaba.

Abraço!

Feliz Natal


O Oceanus atlanticus deseja um Feliz Natal aos frequentadores deste espaço.

Um agradecimento à Sónia Carraço pela concepção Gráfica.

Plano de Ordenamento do Espaço Maritimo

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIOS DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, DA DEFESA NACIONAL, DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL, DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES, DA EDUCAÇÃO, DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E DA CULTURA.

Diário da República, 2.ª série — N.º 244 — 18 de Dezembro de 2008

Despacho n.º 32277/2008

O planeamento e o ordenamento das actividades ligadas ao mar constituem um pilar fundamental da futura política marítima da União Europeia. A Estratégia Nacional para o Mar, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 163/2006, de 12 de Dezembro, determina que a construção de uma economia marítima próspera ao serviço da qualidade de vida e do bem-estar social e respeitando o ambiente tem de ser suportada em três pilares estratégicos: o conhecimento, o planeamento e o ordenamento espaciais e a promoção e a defesa activas dos interesses nacionais.

De acordo com aquela estratégia, o planeamento e o ordenamento espaciais são ferramentas de governação indispensáveis para assegurar uma visão de conjunto assente nos princípios do desenvolvimento sustentável, da precaução e da abordagem ecossistémica, através do levantamento e ordenamento das utilizações existentes e futuras, permitindo dar suporte a uma gestão verdadeiramente integrada, progressiva e adaptativa do oceano e da zona costeira e do desenvolvimento das actividades que lhes estão associadas.

Atenta a natureza marcadamente horizontal da Estratégia Nacional para o Mar, foi definido um conjunto de acções estratégicas que identificam medidas transversais que contribuem para criar condições favoráveis a um aproveitamento sustentável do mar. A implementação destas acções, articuladas com as restantes estratégias nacionais, permitirá operacionalizar os pilares estratégicos identificados, acrescentando valor às acções actualmente em curso e contribuindo para o objectivo central de definir o mar como um «projecto nacional».

Foram assim seleccionadas oito acções estratégicas: a sensibilização e mobilização da sociedade para a importância do mar; a promoção do ensino e divulgação nas escolas de actividades ligadas ao mar; a promoção de Portugal como um centro de excelência de investigação das ciências do mar da Europa; o planeamento e ordenamento espacial das actividades; a protecção e recuperação dos ecossistemas marinhos; o fomento da economia do mar; a aposta nas novas tecnologias aplicadas às actividades marítimas; e a defesa nacional, a segurança, a vigilância e a protecção dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional.

Estas medidas, bem como outras que venham a ser consideradas relevantes, são concretizadas através de planos de acção específicos desenvolvidos pelas respectivas tutelas e dinamizados pela Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM), criada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 40/2007, de 12 de Março.

No âmbito do Plano de Acção foi aprovado o programa «Planeamento e ordenamento do espaço e actividades marítimas», que integra o desenvolvimento de um plano de ordenamento do espaço marítimo, com o objectivo de ordenar os usos e actividades do espaço marítimo, presentes e futuros, em estreita articulação com a gestão da zona costeira, garantindo a utilização sustentável dos recursos, a sua preservação e recuperação, potenciando a utilização eficiente do espaço marinho, no quadro de uma abordagem integrada e intersectorial, e fomentando a importância económica, ambiental e social do mar.

Acresce ainda que os instrumentos de gestão territorial existentes a nível nacional têm um enfoque essencialmente na vertente terrestre, não contemplando a vertente marítima ou não considerando o âmbito multidimensional do mar, isto é, o fundo, a coluna de água, a superfície, o litoral e a atmosfera, pelo que importa regular esta matéria de forma coerente e articulada.

Importa ainda ter em conta todas as convenções e os compromissos internacionais assumidos por Portugal, bem como outras políticas e instrumentos em vigor ou em curso (Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, Estratégia de Lisboa, Plano Tecnológico, Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade, Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira, planos de ordenamento da orla costeira, Livro Branco Política Marítimo-Portuária Rumo ao Século XXI e Orientações Estratégicas para o Sector Marítimo -Portuário, Plano Estratégico Nacional para o Turismo, Programa Nacional de Turismo de Natureza, Estratégia Nacional para a Energia, Programa Nacional de Desporto para Todos, Plano Estratégico Nacional para as Pescas e Lei Quadro da Água, bem como a futura Directiva do Meio Marinho e o futuro Plano Nacional Marítimo -Portuário). Neste contexto, importa referir a necessidade de articulação deste Plano com a Agenda Territorial da União Europeia e de estudar as boas práticas em implementação neste domínio em diversos países.

Por outro lado, o conhecimento e a informação sobre o estado ecológico dos recursos, sobre utilizações actuais, riscos, segurança e protecção e sobre o desenvolvimento das actividades que lhes estão associadas, incluindo a protecção do património cultural subaquático, são essenciais para a gestão e planeamento do espaço marítimo alimentando as políticas e os planos, e devem ser disponibilizados a todos os utilizadores e à sociedade civil.

Assim, considerando o disposto no n.º 2 do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, determina -se o seguinte:

1 — Elaborar o Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo, com os seguintes objectivos:

a) Efectuar o levantamento de todas as actividades que se desenvolvem nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição portuguesa, cartografando essas actividades e identificando o respectivo grau de dependência das comunidades locais e delimitar os espaços já consignados;

b) Ordenar os usos e actividades do espaço marítimo, presentes e futuros, em estreita articulação com a gestão da zona costeira;

c) Garantir a utilização sustentável dos recursos, a sua preservação e recuperação, potenciando a utilização eficiente do espaço marítimo no quadro de uma abordagem integrada e intersectorial;

d) Definir os parâmetros de desenvolvimento sustentado de cada actividade e do espaço marítimo em que cada uma se poderá desenrolar;

e) Definir outras actividades passíveis de desenvolvimento a médio e longo prazo;

g) Fomentar a importância económica, ambiental e social do mar;

h) Definir as orientações para o desenvolvimento de indicadores de avaliação do desempenho sustentável das actividades marítimas e respectiva monitorização.

2 — O Plano referido no número anterior incide sobre o território nacional correspondente aos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição portuguesa.

3 — A constituição de uma equipa multidisciplinar responsável pela elaboração do Plano, com representantes dos ministérios com assento na Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM) e coordenada pelo Instituto da Água (INAG).

4 — Para efeitos do número anterior, os ministérios devem indicar o seu representante no prazo de 15 dias após a publicação do presente despacho, convocando o INAG a primeira reunião da equipa nos 15 dias subsequentes, na qual deve ser estabelecida a metodologia de trabalhos.

5 — Durante a elaboração técnica do Plano, a equipa multidisciplinar deve consultar as entidades públicas e privadas que em virtude das suas competências específicas possam ter interesse no Plano.

6 — O presente Plano está sujeito a avaliação ambiental, nos termos do Decreto -Lei n. 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, e do Decreto -Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho.

7 — O prazo para a discussão pública da proposta do Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo é fixado em 60 dias, nos termos do n.º 2 do artigo 40.º do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro.

8 — O Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo deve estar concluído no final do 1.º semestre de 2009.

27 de Maio de 2008. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado. — O Ministro da Presidência, Manuel Pedro Cunha da Silva Pereira. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira. — O Ministro da Administração Interna, Rui Carlos Pereira. — O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia. — O Ministro da Economia e da Inovação, Manuel António Gomes de Almeida de Pinho. — Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Ascenso Luís Seixas Simões, Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. — O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino Soares Correia. — A Ministra da Educação, Maria de Lurdes Reis Rodrigues. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Rebelo Pires Gago. — O Ministro da Cultura, José António de Melo Pinto Ribeiro.

Fonte PDF

6º Sentido

Erosão provocada pela acção do mar

Dicentrarchus Labrax

Spinning

Spinning o trabalhar

Armadura Prateada

Maresia na Costa

Momentos de tranquilidade

Mar Branco

Correntes de espuma

Entre pedras

Labrax - Dose dupla

Spinning o vicio

No inicio da madrugada de uma manhã fria, mas que perspectivava boas condições quer de mar como de vento, coisa que não tem ocorrido nos últimos dias, o despertar surgiu mais cedo, com a chegada ao local escolhido, as condições batiam certo com as previsões, e lá se iniciou mais uma jornada.

Perfeitas condições

Com bastante oxigenação do mar derivada do mar de metro a metro e meio, águas claras e romper da manhã, lá comecei a jornada e como em equipa que ganha não se mexe, a escolhida foi a "Saltiga", que ao terceiro lançamento deu os seus frutos.
Passados alguns lançamentos mais heis que surge outro exemplar que me deu bastante trabalho, uma vez que ficou preso numas pedras submersas, mas lá o consegui recuperar.

Os dois exemplares capturados

Ainda esperei até ao voltar da maré mas não senti mais nenhum ataque, infelizmente a "Saltiga" ficou por mares oceânicos, presa numa pedra submersa, trabalho do ultimo exemplar que de alguma forma, após a sua prisão na pedra fragilizou o multifilamento que acabou por partir após uma pequena pressão.

2,800 kg e 1,800 kg

Estes talvez sejam os últimos exemplares capturados este ano, pois dificilmente poderei voltar às jornadas até ao final do ano.

As capturas

Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar
Peso: 2,800 kg - 1,800 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Parque Natural do Sudoweste Alentejano e Costa Vicentina - Vem ai o Defeso para a pesca lúdica

Começa a ouvir-se um pouco por todo o lado que na semana passada foi assinada a alteração que rege a pesca lúdica no PNSACV, será publicada passados 15 dias.
Vem ai mais restrições para a pesca lúdica, quando a pesca profissional continua impune, e quando se houve afirmações ou justificações de que os lúdicos é que causam pressão sobre a espécie, por exemplo os sargos, que segundo mentes iluminadas só encostam às rochas e que nestes locais os barcos profissionais não trabalham, muito provavelmente não se sabe que as redes que são colocadas a alguns metros da pedra, e ou, a cercar as mesmas, e são lá colocadas com o intuito de na vazante o peixe recua com a baixa mar e como tal fica preso nas mesmas.

Ao que parece vai ser proibido a pesca à linha (lúdica) em todo o PNSACV de 1 de Janeiro a 31 de Março, já agora baseado em que estudos gostaríamos todos nós de saber, somos nós que lapidamos os recursos e os portos de pesca espalhados por todo o PNSACV, não? Não sou de forma alguma contra o defeso, muito pelo contrário, mas porque só a espécie Diplodus sargus sargus (Sargo) ou porque só nós lúdicos sermos forçados a esse defeso?

ICS - 10 th Internacional Coastal Symposium


Temas da conferência

• Sensores acústicos remotos
• Ilhas barreira
• Processos da praia
• Ambientes Limítrofes a Praias
• Mudança do clima
• Dunas litorais
• Ecossistemas litorais
• Engenharia litoral
• Evolução litoral
• Geomorfologia litoral
• Perigos e poluição litorais
• Modelação do litoral costeiro
• Restauração e mitigações litorais
• Turismo litoral
• Gerência litoral da zona
• Plano Gestor do delta (foz)
• Estuários e lagoas
• Restauração Estuarina e das zonas húmidas
• SIG - Sistema de Informação Geográfica e aplicações de sensores remotos
• Impacto de tempestades extremas
• Integração das bacias hidrográficas e Gestão das Zonas Costeiras
• Processos de Sedimentação e características Morfodinamicas de praias arenosas na resposta curta do tempo


Fonte:

De manhã é que se começa o dia...

Motivados pelo exemplar capturado na noite anterior, ficou estipulado uma jornada para o proximo romper do dia com o Miguel, as 6 horas da manhã lá chegamos ao local, as condições estavam ideais, talvez um pouco de vento do quadrante sul que impedia que os lançamentos dos artificiais fossem mais longe, mas lá tentamos.

Mal chegamos ao local, ao primeiro lançamento ferrei este exemplar, eram 6.10 horas da manhã.

1,900 kg

Após alguns lançamentos, o que nos fez pensar que iríamos apanhar mais alguns exemplares, que não foi o caso, pelo menos até ao virar da maré. O Miguel ainda capturou uma bailha, mas não sentimos mais nenhum toque.

De lamentar a Saltiga que ancorou nas pedras e que lá ficou...
Variamos de local, um lançamento aqui, outro acolá, e nada mais sentimos.
Passada uma hora e meia, voltei ao local onde tinha capturado o exemplar no inicio da jornada e heis que ferro outro, peixe que se debateu bastante à superfície, mas que o mar me ajudou a coloca-lo em segurança em cima da pedra.

2,000 kg

O resultado do inicio da manhã, com alguma chuva e dois exemplares, um bom começo de dia, pois ás nove trabalho...

2 exemplares capturados uma vez mais
com a Saltiga

Fundo: Misto
Maré: Baixa-mar
Peso: 1,900 kg - 2,000 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Labrax - 4,770 kg

82 cm de luta

Apesar do tempo frio, e às horas a que o sol se põe nesta altura do ano (17 horas sensivelmente), o vício de lançar as artificiais bateu mais forte! Ainda no local de trabalho desafiei o Miguel, (que apesar do jogo do Glorioso) considerou e fez-me companhia em mais uma micro jornada.

Na viajem para o local escolhido, lá íamos comentado a hora antecipada do pôr-do-sol e na provável jornada em branco, quando chegamos ao local, perto das 17.30 verificamos que as condições eram bastante boas, o sol já tinha desaparecido, o mar estava a cair, com uma rebentação de ondas ideal para colocar as Saltigas de serviço.

4,770 kg a Saltiga voltou a
mostrar serviço

O vento era pouco e à medida que nos íamos aproximando do local a fé ia aumentando, já que das últimas duas jornadas naquele local com condições semelhantes tinham saído dois belos exemplares.

Os primeiros lançamentos para a zona de rebentação não surtiram efeito, então comentei com o Miguel que ia mudar de local, a visibilidade já não era boa mas mesmo assim fiz-me à água (pelo peito), cheguei à zona de "areada" e subi para cima de uma pedra, acho que ao fim do sexto/sétimo lançamento senti um ataque, a cana semí vergada e o carreto a soltar multifilamento dava-me a crer que era um bom exemplar. Após duas grandes investidas, lá comecei a trabalha-lo (tinha duas pedras à minha frente que me deixava pouca margem de manobra) já era noite cerrada, tive de sair de cima da pedra para a água e liguei a lente, foi quando vi o exemplar que se debatia ainda com varias investidas a meio metro de profundidade.

Pormenor

Tentei captura-lo, mas à primeira tentativa não consegui, e lá saíram mais três investidas, e apesar de já haver algum cansaço da parte do peixe e da minha parte, à segunda tentativa consegui segura-lo pelas guelras, bem o carreto deu um mergulho extra, mas valeu o esforço.

O Miguel observava à distancia em terra, sem se aperceber muito bem do que se estava a passar, mas quando cheguei perto dele viu claramente o tamanho do exemplar, curiosamente falhou o tamanho por 2 cm, pois disse que teria uns 80 cm e na realidade tinha 82 para 4,770 kg.

Ainda capturei mais um exemplar de umas 600/700 gramas que foi devolvido para tentar chegar ao peso do capturado.

Fundo: Areia
Maré: Baixa-mar
Peso: 4,770 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Bravos de Corrubedo - Jornada/Almoço/Convivio

Miguel, Zé Carlos, Margalho, Rodrigo e Fernando;
Lázaro, Ricardo, Vitor, Coucello e Ricardo

Após "tratado" telefónico os Ericeira Boys deslocaram-se ao Alentejo para mais uma jornada de pura e dura confraternização, quer na pesca como no prato.

Depois da habitual jornada deslocamos-nos para o Restaurante, onde estavam os restantes elementos que não foram à pesca, iniciamos com umas navalheiras, seguimos com uma caldeirada e terminamos com as postas de moreia frito.

Entretanto recordamos os bons tempos que passamos na Galiza - Corrubedo no inicio do ano, belos tempos, ao que parece tudo indica que no inicio do ano os Bravos irão atacar numa outra frente...

Todos os Bravos de Corrubedo estiveram presentes, e juntaram-se à festa o Luís Margalho e o Rodrigo Zacarias.Abraço e até à próxima é sempre um prazer ter-vos cá em baixo.

Foto: Carlos Lázaro

6º sentido

Onda de ouro

Praia do Almograve

Pedra dos Corvos

Rato-do-mar em acção

Acesso ao mar

Percebes em pleno defeso

Resíduo sólido marítimo

Domingo - 23

Um exemplar que já deu uma boa luta

Para finalizar a semana e depois de um dia ocupado na organização de uma prova de atletismo, cheguei a casa, ainda estive na indecisão de ir fazer uns lançamentos ou ir fazer um mergulho, pois a caça submarina tem estado um pouco de parte, e lá me decidi ir lançar as artificiais.
R.A.C.C. - Robalo, Artificial, Cana e Carreto

Eram 17 horas e pouco, o sol preparava-se para passar a linha do horizonte, a maré encontrava-se no baixa-mar inicio do enchente, o local escolhido estava um pouco abrigado do vento que poderia intervir no lançamento das artificiais, vesti as calças e o casaco do fato, para minimizar o frio, uma vez que decidi ir para cima de uns bancos de areia, a ondulação estava num ponto ideal, e que rebentava a uns 40 metros à minha frente.

Fui directo aos bancos de areia, o que me proporcionou uma optimização de lançamento, e dali conseguía perfeitamente colocar o artificial para lá da zona de rebentação.

A primeira captura deu-se já com o sol a desaparecer, um exemplar de 1/1,100 kg, com água pela cintura lá o recuperei e coloquei dentro do saco que trazia às costas. O segundo exemplar capturei-o já quase de noite, demorou bastante até o conseguir ter em segurança nas mãos, pois fui recuando até o conseguir colocar com pouca água em cima de um banco de areia, o problema era o "espraiar" das ondas, que quando o colocava lá vinha e lhe davam água suficiente para proporcionar mais umas duas ou três investidas, e lá o recuperei em segurança.

Fiz mais uns lançamentos e terminei às 18 e pouco.

Agora só daqui a umas duas semanas, se o vicio não apertar entretanto...

Fundo: Areia
Maré: Baixa-mar
Peso: 1 - 1,000kg; 1 - 2,500 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Sábado - 22

Esta jornada iniciou-se às quatro da manhã, bastante frio, maré no inicio da enchente, com boa oxigenação provocada pela ondulação, mas que levava a querer uma quebra de mar, o que se verificou duas horas depois.

O local escolhido já tem proporcionado algumas capturas, o que não se veio a verificar desta vez, foram duas horas e pouco sem um toque.

Com a quebra de mar, resolvi mudar de local já no inicio do romper do dia, e a escolha foi um local que se apresenta com bastantes movimentações de areia.

Um exemplar que saiu ao 3º
lançamento

Ao fim do terceiro lançamento heis que surge a primeira e única captura, um exemplar de 2,600 kg que me deu algum trabalho a capturar dado a altura onde me encontrava.

Uma vez mais a Saltiga a mostrar
serviço

Eram oito horas da manhã quando terminou a jornada, pois com a subida da maré e a queda de mar, a zona ficou com uma extrema visibilidade de água, como se diz na gíria da pesca, um vidro.

Fundo: Areia
Maré: Baixa-mar / Enchente
Peso: 2,600kg;
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Sexta-Feira 21

Já passava das 17 horas quando se deu inicio a mais uns lançamentos, o local estava com bastantes condições, agua bastante oxigenada, ondulação de metro e pouco que produziam uma rebentação bastante boa dado o local ser de pouca profundidade e se encontrar no inicio da enchente.

1ª captura com a Saltiga SP

Até que o sol desaparecesse na linha do horizonte, não senti nenhum ataque, e resolvi variar de u artificial, a escolhida foi a Saltiga SP, uma vez que por vezes a "prima" não se portava à altura dada a ondulação, e assim surgiu o primeiro exemplar.

2ª captura com a Saltiga Lazer Sardine

Depois de alguns instantes resolvi retornar ao artificial que me tem proporcionado algumas capturas ultimamente, e o resultado foi imediato, pois saíram mais dois exemplares, o ultimo até me enganou, pois pensei de ter ferrado um exemplar XL, pois o mesmo ferrou-se na zona da barbatana caudal e proporcionou algumas boas investidas.

Total da jornada

O resultado foram três exemplares, no final da semana de trabalho, amanhã há mais...

Fundo: Pedra
Maré: Baixa-mar
Peso: 3 x 1/1,100 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40

Tormenta

Five to one - 5 Labrax para 1 Artificial

Dadas as condições, mar a cair, ondulação constante na ordem de 1 metro de altura, vento de leste, água bastante limpa e um frio acentuado, quando cheguei ao local verifiquei que existiam bastantes probabilidades de dar um peixinho, a água estava lusa e apresentava-se a meio vazante o que dava a querer que o mar iria começar a oxigenar em breve naquele "spot"...

E foi o que aconteceu, as capturas foram surgindo.


Maior exemplar do dia 2 kg

Relevante foi a luta que o exemplar de 2 kg me proporcionou, correndo para norte, para as zonas de pedra, já que foi ferrado numa zona limítrofe a uma parede de pouca profundidade de rocha, e que me multiplicou a dificuldade de recuperação, pois ao mínimo descuido poderia ter uma fractura no monofilamento, uma vez que existiam bastantes pedras submersas e a zona era bastante oxigenada e de pouca profundidade, onde apesar da pouca ondulação a corrente era significativa na escoa.

O iniciar de uma manhã

O resultado da jornada que se iniciou ás 6.00 da manhã e culminou às 8.00 horas também da manhã. Curiosamente o quarto exemplar ferrou-me de uma maneira bastante diferente (tipo achigã) dando saltos fora de água por quatro vezes consecutivas, um espectáculo digno de se presenciar, talvez tal factor se tenha devido ao pormenor de como esse exemplar foi ferrado ou da maneira agressiva como atacou o artificial, abocanhando mais de metade do artificial.

O exemplo de um bom ataque
com apetite voraz

De salientar uma embarcação que tinha um aparelho alvorado de aproximadamente 1.500 metros, que estava iscado com caranguejo, uma vez que ainda presenciei à vistoria do mesmo aparelho por parte dos armadores e conseguinte re-iscagem, ficando o mesmo no mesmo local que varia aquela zona até a praia a sul, numa zona que de maré vazia não era preciso muito para lá chegar com os artificiais.

Fundo: Pedra
Maré: Baixa-mar
Peso: 2,000kg; 4 x 1/1,100 kg
Técnica: Spinning
Artificial: Daiwa Saltiga
Multifilamento: Fireline Cristal 0,17 mm
Cana: Vega - Predador
Carreto: Vega - Regal 40


Risco de Extinção: Adeus Raias e Tubarões

Mais de um quarto de todos os Tubarões e Raias que nadam na zona noroeste do Atlântico, onde se situa o nosso país, está em risco de extinção. O alerta parte da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e tem por base a contribuição de cientistas de vários países, nomeadamente do Reino Unido, EUA e Portugal. Mas o risco global de extinção destes animais não excede os 18%. Se é muito superior nesta zona do Mundo é por causa da pesca excessiva, aponta a UICN.

Fonte: Correio da Manhã

Rumo ao farol no Dia do Mar

Farol do Cabo Sardão

Segundo uma iniciativa da Marinha, o Rumo ao farol no dia do Mar, é um convite que tem como base levar o público a uma visita entre as 10 horas e as 16.30, aos faróis de Montedor, Leça, Aveiro, Cabo Mondego, Penedo da Saudade (são Pedro de Moel), Cabo Espichel, Cabo Sardão, Alfanzina e Vila Real de Santo António.


6º Sentido

Ribeira de Seixe no seu encontro com o mar

Olhar indiscreto

Pesca à bóia

Oxigesnação

Outro ângulo

Choupana

A luta